O Ministério Público da Paraíba (MPPB) apresentou uma nova denúncia relacionada à Operação Indignus, que investiga desvios e fraudes na gestão do Hospital Padre Zé. Esta é a segunda denúncia apresentada pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) do MP sobre as investigações no hospital. No sábado (2), a Justiça havia retirado o sigilo da primeira denúncia.
A acusação envolve uma compra ‘fantasma’ de monitores para a unidade hospitalar durante a pandemia. Apesar dos pagamentos efetuados, os equipamentos nunca foram entregues.
Foto: Ascom/Arquivo
Os denunciados são o padre e ex-diretor da unidade, Egídio de Carvalho Neto, a ex-tesoureira Amanda Duarte e o empresário João Diógenes Holanda.
Em 2021, o Hospital Padre Zé firmou um “Termo de Fomento” com a Prefeitura de João Pessoa para a compra de medicamentos e a aquisição de 38 monitores multiparamétricos. No entanto, os investigadores afirmam que os recursos destinados à aquisição desses equipamentos foram desviados.
Segundo a denúncia, o padre Egídio recebeu parte dos recursos desviados em sua conta bancária e deu ordens para transferências de dinheiro. As transações foram ‘maquiadas’ com a apresentação de uma nota fiscal falsa para burlar a prestação de contas à prefeitura.
Egídio é enquadrado para responder por peculato, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Amanda e João Diógenes são denunciados pela prática de peculato.
Na primeira denúncia, o MP acusa o padre Egídio e duas ex-diretoras de fraudes na compra e aluguel de um veículo Spin.
*Informações do G1 Paraíba.
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