quinta-feira, 19 junho, 2025

Polícia Civil aponta motivação do crime e suspeitos

O delegado Ramirez São Pedro, titular da Delegacia de Homicídios de Campina Grande, detalhou sobre o homicídio da adolescente Maria Victória de Aragão, de 14 anos, ocorrido no distrito de Galante, na Rainha da Borborema.

Conforme o delegado, durante uma coletiva de imprensa na manhã desta sexta-feira, 15, o trabalho investigativo da Polícia Civil, em conjunto com o Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol), constatou a premeditação do crime e a causa da morte da vítima.

Foto: Paraibaonline

Foto: Paraibaonline

De acordo com a investigação, os dois adolescentes, um rapaz de 15 anos e uma jovem de 16 anos, premeditaram o crime durante 15 dias, inclusive com pesquisas sobre como utilizar produtos químicos para dissolver o corpo e apagar provas.

A jovem Victória foi induzida de forma espontânea ao local do crime pelo adolescente, pois eram colegas, o que é comprovado com fotos dos dois juntos caminhando lado a lado, e ela foi morta com uma arma branca, ou seja, a facadas.

A suposta motivação seria um “desacerto” amoroso entre o jovem e Victória, pois, segundo o delegado, ela não teria correspondido às paqueras do adolescente.

A investigação também aponta supostas intenções satanistas por parte do adolescente, que se interessava pelo assunto através das redes sociais, além de ele ser fã de serial killers (assassinos em série, em tradução literal) e consumir séries televisivas sobre o assunto.

A adolescente de 16 anos disse, em depoimento, que não estava no local do crime, mas que ela guardou as roupas de Victória em casa, bem como as roupas que o primo usou durante o homicídio.

Inclusive, os dois adolescentes tentaram forjar a participação de um outro adolescente que seria amigo deles, ao tentar implantar essas provas na casa desse outro rapaz.

O delegado Ramirez foi enfático ao dizer que apenas os primos são os autores e executores do que aconteceu com Victória.

“Eles confessam o delito. As roupas da vítima foram guardadas na casa da prima, junto com as do primo. Eles tentaram forjar as provas na casa de outro adolescente que é amigo deles, mas este não tem nenhum envolvimento no ato”, destacou o delegado.

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Com paraibaonline.com.br

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